Para mim uma refeição sem vinho é igual Romeu sem Julieta, arroz sem feijão ou café sem leite, NÃO existe.
Claro que não me refiro aqui ao dia a dia, embora adoraria poder cultivar esse hábito, mas por motivos de saúde e vaidade, melhor deixar para os finais de semana.
Nem sempre saimos com pessoas que bebem vinho e acabamos ficando sem companhia para dividir uma garrafa para esses momentos podemos pedir o vinho em taça.
Porém as pergunta que muitas vezes escuto são:
Vale a pena uma taça quando comparamos com o valor da garrafa?
Como saber se o vinho que irão me servir É bom e ESTÁ bom?
Bom, vamos lá...
Realmente, se for pensar no valor da garrafa e fracionar por taças, ficará pouco interessante a pedida. Infelizmente no Brasil ainda não temos essa tradição de tomar uma taça de vinho com as refeições e com isso o valor acaba sendo um pouco salgado, pois os donos de restaurantes precisam “aliviar” o investimento de abrir uma garrafa para servir uma taça, nunca sabem se vão vender o restante da bebida.
O que praticamente responde a próxima pergunta. Será que o vinho que pediu está bom?
A qualidade do vinho vai depender do seu armazenamento, a rapidez com que “garrafa aberta garrafa vendida” sai nos pedidos.
Uma boa notícia é que já temos alguns estabelecimentos especializados em venda em taças e para isso possuem maquinário especializado para conservar o vinho o que garante a “saúde “ da bebida.
A grande vantagem de se pedir em taças é poder provar rótulos e estilos diferentes.
De qualquer forma eu gosto mesmo de pedir a garrafa e o que sobrar trago para casa, quando o assunto é vinho nunca se tem demais.
Tim Tim
Larissa Moschetta
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